15 de janeiro de 2011

Pipoca de Microondas saudável

Hoje venho aqui ensina-los a preparar uma pipoca de microondas saudável. Na receita tradicional o milho é levado ao fogo junto ao óleo e para satisfazer nosso paladar é acrescentado sal, manteiga, temperos ou molhos; a pipoca de microondas não é diferente, porém, em outros sentidos, pode ser até pior.

Segundo especialistas do Governo Americano, um produto químico aromatizante utilizado na preparação pipoca, o diacetyl, pode causar câncer de pulmão e  nas vias aéreas. A pesquisa foi realizada com ratos, que  após inalarem o vapor do diacetyl por três meses, desenvolveram uma inflamação linfocítica dos bronquíolos. A inflamação pode se tornar uma bronquiolite destrutiva, chamada "pulmão de pipoca", uma doença rara e debilitante vista em trabalhadores que trabalham no empacotamento de pipocas de microondas e em pelo menos um consumidor.

Bom, a receita é bem simples! Seja por motivos de saúde ou pela necessidade de perder de peso, vocês virão a concordar: Este modo de preparo trará beneficios.

Ingredientes: - 1/2 xícara de milho para pipoca.
- 1 saquinho de papel
(popularmente conhecido como saquinho de pão)

Coloque o milho para pipoca dentro do saquinho de pão, enrolando-o na 'boca', como mostra a figura ao lado. Coloque no microondas e fique atento, quando o tempo entre os estouros forem menores que 2 segundos, está pronto. Sem óleo ou manteiga, seu corpo agradece; a pipoca é uma ótima fonte de fibras. Espero que tenham gostado! Experimentem e venham me contar o que acharam, certo?

Conheci essa receita pela Professora Marina Manochio.
Pelo menos nós, adoramos a idéia, e vocês? Comentem!

Mito ou Verdade?

14 de janeiro de 2011

Acredite: Arroz ajuda no controle de peso


“O arroz é alimento, bebida e medicamento.
Também é ritual e recordação, ornamento e história.
Mas atualmente, nestes tempos de refeições rápidas e famílias desagregadas,
Não passa de mera comida”
Florentino Hornedo (poeta filipino)


Essa é uma ótima Noticia, não é mesmo? Você, em algum momento, já deve ter ouvido ou dito: “Vou emagrecer, parei de comer arroz." Uma pesquisa norte-americana publicada na revista 'Nutrition Today' revela que o consumo de uma porção de arroz diariamente melhora a qualidade nutricional e reduz o risco de obesidade - e também o de hipertensão e síndrome metabólica. Pessoas com idade entre 19 e 50 anos que comiam arroz com freqüência tinham menos propensão a excesso de peso ou obesidade; apresentavam 34% menos chances de desenvolver hipertensão; 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal e 21% menos chances de desenvolver síndrome metabólica. Analisando dados de 1999 a 2004 do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) sobre a dieta de mais de 25 mil crianças e adultos, o estudo concluiu que aqueles que consumiam arroz regularmente apresentavam elevadas quantidades de diversos nutrientes essenciais: ácido fólico, diversas vitaminas do complexo B, potássio, vitamina A e fibras.

Composição Nutricional do arroz

O Arroz é uma excelente fonte de Carboidratos (energia), porém, não é só esse nutriente que o compõe. Quase a totalidade dos carboidratos presentes no arroz é representada pelo amido (amilose e amilopectina). Os carboidratos presentes no arroz são recomendados para substituir a ingestão de açúcar e gorduras e diminuir os riscos de diabetes e cardiopatias, pois é um alimento com baixo índice glicêmico (velocidade com a qual osalimentos elevam a taxa de açúcar no sangue, durante a digestão).

A concentração de proteína no grão de arroz é, em geral, próxima de 7% com pequenas variações. O arroz possui um perfil de aminoácidos essenciais mais adequados em termos nutricionais que o de outros cereais. A mistura com o feijão proporciona uma proteína de melhor qualidade, alcançando valores acima de 80%. Isso porque os aminoácidos existentes nos dois alimentos se complementam. O arroz pode ser consumido com diversos outros alimentos (leguminosas e pequenas quantidades de carne) para se tornar uma boa fonte de proteínas. Além disso, os aminoácidos provenientes das proteínas do arroz têm sido investigados por conta de sua propriedade anti-hipertensiva.

Possui uma concentração muito baixa de lipídios (menor que 1%). O farelo de arroz, no entanto, chega a possuir até 20%. Apesar de pouca em quantidade, é rica em ácidos graxos insaturados e não contém colesterol. O arroz polido tradicional apresenta uma quantidade menor de fibras (1,7%) em vista do arroz integral, que apresenta maior quantidade, chegando a 3,5%.

É uma importante fonte de vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e niacina. As mais abundantes são a niacina e a tiamina que por ficarem numa parte mais externa do grão são, em parte, perdidas no processo de polimento de arroz. Por isso o arroz integral possui uma quantidade muito maior do que o arroz polido. Uma ingestão diária de 150 g de arroz integral satisfaz 50% das necessidades de vitamina B1 e 40% das de niacina além de ser uma boa fonte de vitamina B6.

Apresenta ainda um volume considerável de ferro e zinco, elementos de muita importância na alimentação humana, visto que a deficiência de ferro atinge um terço da população mundial. Isso porque a maior parte das fontes de ferro é de origem animal, inacessível para a maior parte da população pobre e que tem sua dieta baseada em cereais. O arroz não possui glúten, sendo um alimento muito indicado para pessoas alérgicas a essa substância (celíacos).

Se você quer manter uma dieta saudável e rica em nutrientes, o arroz, seja ele polido ou integral, não pode faltar na sua mesa!


Composição do arroz (em 100 g)
Componente
Integral
Polido
Parbolizado
Água (%)
70,3
72,6
73,4
Proteína (%)
2,5
2,0
2,1
Gordura (%)
0,6
0,1
0,1
Carboidrato (%)
25,5
24,2
23,3
Fibra Alimentar (%)
0,3
0,1
0,1
Cálcio (mg)
12
10
19
Fósforo (mg)
73
28
57
Sódio (mg)
-
-
-
Potássio (%)
70
28
43
Tiamina (mg)
0,09
0,02
0,11
Riboflavina (mg)
0,02
0,01
-
Niacina (mg)
1,4
0,4
1,2


A ingestão diária de 400g de arroz cozido contribui para suprir 20% do aporte energético e 35% da necessidade de carboidratos em uma dieta de 2500 Kcal (valor médio para indivíduos do sexo masculino, 18 anos, 70 kg e praticantes de atividades físicas leves). Indivíduos com atividades físicas mais intensas (trabalhador braçal, atletas etc) podem consumir em torno de 570g de arroz cozido.
 
As famosas Dietas "descarboidratadas"

Muitas pessoas acreditam que o grande responsável pelos quilinhos extras é o Caarboidrato e estão redondamente enganadas. As famosas dietas e produtos 'low carb" (baixos teores de carboidratos) se tornaram populares nos ultimos tempos; dentre elas, estão as famosas Dietas do Dr. Atkins, da Zona e de South Beach. O engraçado é que todas elas tem o mesmo país de origem, onde por irônia,  65 % da população (norte-ammericana) é obesa. Deus precisará criar um novo ser humano que funcione sem carboidrato e não desenvolva efeitos colaterais e seqüelas? Enquanto isso, os "experts" continuarão insistindo em vender suas manobras metabólicas para a queima de gordura sem esforço.

As dietas "low carb" alteram o paladar e reduzem o apetite devido à alta formação e concentração de corpos cetônicos no sangue (cetoacidose). Os corpos cetônicos são substâncias derivadas da utilização de gordura como principal fonte de energia. Nesse tipo de alimentação ocorre um desvio do metabolismo: ao invés do corpo utilizar carboidratos como fonte de energia são utilizadas as gorduras, só que a um custo fisiológico alto, pois ocorre o desequilíbrio bioquímico do organismo.

Uma alimentação rica em proteínas certamente também é rica em gorduras, que aliada à restrição de carboidratos e fibras solúveis, elevam os níveis de colesterol, prejudicam as artérias, coração, funcionamento cerebral, sobrecarrega o trabalho renal para eliminação da uréia e creatinina (metabólitos da degradação de proteínas), provoca desidratação, obstipação intestinal, hálito cetônico, náuseas e dor de cabeça. Ocorre ainda carência de vitaminas e minerais (fome oculta), predisposição ao risco para desenvolver cálculos biliares e câncer. Há perda significativa de músculos gerando flacidez e quem pratica esportes sente fadiga muscular, falta de ar e de energia.

Em hipótese alguma, deve-se responsabilizar um único nutriente ou alimento como causador da obesidade, mas sim um conjunto de comportamentos alimentares e de estilo de vida. A obesidade tem causa multifatorial! No tratamento e prevenção da obesidade, é necessário equilibrar a ingestão de nutrientes, investir na variedade de alimentos (frutas, vegetais, grãos, cereais integrais), diminuir a ingestão de sal e açúcar, cuidar da qualidade e da quantidade da gordura ingerida.

Quando o objetivo é emagrecer a atenção deve estar voltada também para o Balanço Energético: calorias ingeridas e calorias gastas. Se a ingestão de calorias for maior do que o gasto energético, o resultado certamente é o aumento "silencioso" do peso corporal. Cada indivíduo é único e sua alimentação deve ser tão individual quanto suas particularidades físicas, clínicas, fisiológicas, hereditárias, psicológicas e sociais. Por isso, é fundamental o acompanhamento com uma nutricionista.

Não há "fórmulas mágicas" para o emagrecimento. Na maior parte das vezes, quando uma dieta nova é lançada, é quase que certo que os interesses econômicos que existem por detrás são bem maiores do que a promoção da Saúde Pública.

Uma boa alimentação resulta
em melhores condições de saúde,
maior capacidade de aprender e 
de trabalhar,melhor desenvolvimento
 físico e mental.
Melhor qualidade de vida.
Um Brasil melhor!
 
Espalhe essa idéia ;)




FONTES:
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Simdrome Metabólica
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

13 de janeiro de 2011

Seminário defende redução de sódio

Boletim nº 56 - 12/01/2011

O excesso de sódio na dieta dos brasileiros tem sido tema constante de discussão entre os profissionais da saúde, principalmente, em virtude das doenças decorrentes de sua ingestão. Em dezembro último, a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGPAN/DAB/SAS/MS) promoveu o II Seminário de Redução de Sódio no Brasil, que discutiu a necessidade de se construir o modelo brasileiro para a redução do consumo de sódio nos alimentos processados e na alimentação realizada fora de casa e contou com a participação do CFN, representado pela conselheira Marta Evangelista.

A coordenadora geral da CGPAN, Ana Beatriz Vasconcelos, destacou como avanço neste processo a construção do Plano Nacional para a Redução do Consumo de Sódio, que tem como objetivo reduzir o consumo para 5 gramas de sal/dia (1 colher de chá), até 2020 ? o brasileiro consume cerca de 13 gramas de sal por dia. Para tanto, serão desenvolvidas várias ações educativas e de comunicação, como a utilização de campanhas nacionais de vacinação para divulgar o tema e informações sobre alimentação saudável.

Todas as ações visando a redução da ingestão de sódio/sal serão monitoradas. Um dos propósitos é desenvolver um sistema de vigilância nacional, com a apresentação periódica de informes sobre a evolução do consumo e para identificar os níveis de consumo sódio/sal pela população e as principais fontes de sal na dieta. Outro passo importante é a revisão dos regulamentos nacionais de fortificação de sódio (iodo) para que estejam em consonância com o consumo de sal recomendado bem como dos padrões de identidade e qualidade (PIQs) de produtos de origem animal, estabelecendo limites de adição de sódio.

As propostas apresentadas no II Seminário serão apresentadas aos setores governamentais afetos (saúde, educação, agricultura, indústria, comércio e agências regulatórias) e às lideranças nacionais em saúde pública para que sejam aprovadas e colocadas em prática. A CGPAN pretende, ainda, criar uma agenda de discussão do tema na Câmara Setorial de Alimentos da Anvisa e fortalecer o debate com a Organização Pan-americana para a prevenção das doenças cardiovasculares nas Américas.

Outras ações

Dados do IBGE confirmam o aumento de quase 30% das despesas dos brasileiros com alimentação fora de casa, onde se encontram a maior quantidade de alimentos com excesso de sódio. Um acordo firmado entre a Anvisa e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) promoveu a redução de sódio nos alimentos industrializados a partir de 2008.

No Congresso Nacional, a ofensiva está expressa no Projeto de Lei do Senado nº 495, de 2007, que institui normas básicas sobre alimentos, para estabelecer limites máximos de sódio para os produtos alimentícios. O II Seminário aprovou também, a realização da Campanha Sal de Menos, Saúde Mais para incentivar a população a reduzir o consumo de sal e para a indústria alimentícia diminuir a quantidade de sal nos alimentos processados.

FONTE: Conselho Federal de Nutricionistas.

12 de janeiro de 2011

AÇÚCAR: Gostoso Veneno


O açúcar é um dos carboidratos mais utilizados mundialmente, seja em preparações caseiras ou alimentos industrializados. Há 300 anos atrás a Humanidade não fazia uso de aditivos doces e não possuía conhecimento sobre os mesmos; só a partir dos dois últimos séculos é que o açúcar passou a ser fabricado em larga escala e ser consumido de forma cada vez mais intensa.

O açúcar refinado é o resultado de um processamento físico-químico que extrai da garapa a sacarose purificada e anidra, usando e adicionando produtos químicos como clarificantes, antiumectantes e agentes de moagem, obtendo como resultado final a sacarose, concentrada a mais de 90%, um carboidrato de elevado poder calórico e de liberação de glicose no sangue, a qual é absorvida no intestino delgado. O excesso de glicose no sangue (hiperglicemia) sinaliza ao pâncreas para que o mesmo produza insulina suficiente para transporta-la para o interior das células, gerando energia. O excesso de glicose absorvida é armazenada na forma de gordura, principalmente abdominal, desencadeando obesidade e uma série de outras complicações de saúde.

O corpo humano não necessita de açúcar refinado e sim de glicose (energia), que pode ser facilmente obtida através de uma alimentação balanceada. Ao se consumir um produto extremamente concentrado, isolado, será exigido do organismo uma compensação química, ou seja, serão seqüestrados cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas. Então, indiretamente, o açúcar "rouba" do organismo depósitos destes minerais, e esta carência de cálcio, magnésio e ferro aumenta quanto maior a ingestão de açúcar. Podemos afirmar que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante, um agente de desarmonização metabólica. Açúcar não é "alimento", mas um "antinutriente".

A pessoa que consome muito açúcar torna-se dependente orgânico, e quanto mais intoxicado, mais deseja açúcar; se torna mais sedentário, porque tende a ter menos força física, emocional e mental. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, e acreditam que não podem fazer nada sem consumir um pouco de doce.

O Brasil, um dos maiores produtores de açúcar do mundo, tem um problema cultural, pois sua economia iniciou-se pelo cultivo da cana. Infelizmente, o brasileiro consome cerca de 200 gramas de açúcar/dia. Por extensão são cerca de 6 quilos/mês ou 72 quilos/ano. Portanto, a cada 13 anos a pessoa consome 1 tonelada de açúcar. Então um cidadão brasileiro de 40 anos já fez passar pelo seu organismo algo como 3 toneladas de açúcar. Abaixo, uma lista de consequências causadas pelo uso indiscriminado do açúcar, tiradas de revistas médicas e trabalhos científicos:
  1. O açúcar pode desativar o seu sistema imunológico e prejudicar sua defesa contra doenças infecciosas.
  2. O açúcar desorganiza as relações entre os sais minerais no organismo: provoca deficiência de cromo e cobre e interfere com a absorção de cálcio e magnésio.
  3. O açúcar pode provocar um aumento rápido da adrenalina, da hiperatividade, da ansiedade, da dificuldade de concentração e da irritabilidade em crianças.
  4. O açúcar pode provocar um aumento significativo no nível total de colesterol, triglicerídeos e mau colesterol e reduzir o de bom colesterol.
  5. O açúcar provoca a perda de elasticidade e funcionalidade dos tecidos.
  6. O açúcar alimenta as células cancerosas e foi relaconado ao desenvolvimento de câncer de mama, ovário, próstata, reto, pâncreas, trato biliar, pulmão, vesícula e estômago.
  7. O açúcar pode aumentar o nível sangüíneo de glicose em jejum e provocar, como reação, hipoglicemia.
  8. O açúcar pode piorar a visão.
  9. O açúcar pode provocar muitos problemas do trato gastrointestinal, como gastrite, indigestão, má absorção em pacientes com doença intestinal funcional, aumento do risco de doença de Crohn, colite ulcerativa.
  10. O açúcar pode provocar envelhecimento prematuro.
  11. O açúcar pode levar ao alcoolismo.
  12. O açúcar pode acidificar a saliva, estragar os dentes e provocar doença periodontal (das gengivas).
  13. O açúcar contribui para a obesidade.
  14. O açúcar pode provocar doenças autoimunes como artrite, asma, esclerose múltipla.
  15. O açúcar ajuda muito a infestação descontrolada de Candida Albicans (fungo).
  16. O açúcar pode provocar cálculos de vesícula.
  17. O açúcar pode provocar apendicite.
  18. O açúcar pode provocar hemorróida.
  19. O açúcar pode provocar varizes.
  20. O açúcar pode elevar a resposta de glicose e insulina em usuárias de contraceptivos orais.
  21. O açúcar pode contribuir para a osteoporose.
  22. O açúcar pode provocar uma queda na sensibilidade à insulina, provocando assim um nível elevado e anormal de insulina e, finalmente, diabetes.
  23. O açúcar pode reduzir o nível de vitamina E.
  24. O açúcar pode aumentar a pressão sangüínea sistólica.
  25. O açúcar pode provocar sonolência e redução da atividade em crianças.
  26. A ingestão elevada de açúcar aumenta o nível de produtos glicosados avançados (PGA) (moléculas de açúcar que se ligam às proteínas do corpo, danificando-as).
  27. O açúcar pode interferir na absorção de proteínas.
  28. O açúcar provoca alergias alimentares.
  29. O açúcar pode provocar toxemia durante a gravidez.
  30. O açúcar pode contribuir para o eczema em crianças.
  31. O açúcar pode provocar aterosclerose e doença cardiovascular.
  32. O açúcar pode prejudicar a estrutura do DNA.
  33. O açúcar pode mudar a estrutura das proteínas e causar uma alteração permanente da maneira como agem as proteínas no corpo.
  34. O açúcar pode fazer a pele envelhecer ao mudar a estrutura do colágeno.
  35. O açúcar pode provocar catarata e miopia.
  36. O açúcar pode provocar enfisema.
  37. A ingestão elevada de açúcar pode prejudicar a homeostase fisiológica de vários sistemas do organismo.
  38. O açúcar reduz a capacidade de funcionamento das enzimas.
  39. A ingestão de açúcar é mais alta em portadores de mal de Parkinson.
  40. O açúcar pode aumentar o tamanho do fígado ao fazer as células do órgão se dividirem e aumentar o nível de gordura no fígado.
  41. O açúcar pode aumentar o tamanho dos rins e produzir mudanças patológicas no órgão, como a formação de cálculos renais.
  42. O açúcar pode danificar o pâncreas.
  43. O açúcar pode aumentar a retenção de fluidos no organismo.
  44. O açúcar é o inimigo nº 1 do funcionamento do intestino.
  45. O açúcar pode danificar o revestimento dos capilares.
  46. O açúcar pode deixar os tendões mais frágeis.
  47. O açúcar pode provocar dores de cabeça e enxaquecas.
  48. O açúcar pode reduzir a capacidade de aprendizado, afetar negativamente as notas das crianças e provocar transtornos de aprendizagem.
  49. O açúcar pode provocar o aumento das ondas cerebrais delta, alfa e teta e assim alterar a capacidade de pensar com clareza.
  50. O açúcar pode provocar depressão.
  51. O açúcar pode aumentar o risco de gota.
  52. O açúcar pode aumentar o risco mal de Alzheimer.
  53. O açúcar pode provocar desequilíbrio hormonal, como aumentar o nível de estrogênio em homens, exacerbar a TPM e reduzir o nível de hormônio do crescimento.
  54. O açúcar pode levar a tonturas.
  55. As dietas ricas em açúcar aumentarão os radicais livres e o estresse oxidativo.
  56. As dietas com muita sacarose em indivíduos com doença vascular periférica aumentam significativamente a adesão das plaquetas.
  57. O consumo elevado de açúcar por adolescentes grávidas pode levar a uma redução substancial da duração da gravidez e está associado à duplicação do risco de ter um bebê pequeno demais para a idade gestacional.
  58. O açúcar é uma substância que vicia.
  59. O açúcar pode embebedar, como o álcool.
  60. O açúcar dado a bebês prematuros pode afetar o volume de dióxido de carbono que produzem.
  61. A redução da ingestão de açúcar pode aumentar a estabilidade emocional.
  62. O açúcar é transformado em quantidade 2 a 5 vezes maior de gordura na corrente sangüínea do que o amido.
  63. A absorção rápida do açúcar promove a ingestão excessiva de comida em obesos.
  64. O açúcar pode piorar os sintomas de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
  65. O açúcar afeta negativamente a composição de eletrólitos da urina.
  66. O açúcar pode reduzir a capacidade de funcionar das glândulas adrenais.
  67. O açúcar tem potencial de provocar processos metabólicos anormais em indivíduos saudáveis normais e promover doenças crônicas degenerativas.
  68. A alimentação intravenosa com água açucarada pode interromper o fluxo de oxigénio para o cérebro.
  69. O açúcar aumentar o risco de poliomielite.
  70. A ingestão elevada de açúcar pode provocar convulsões epilépticas.
  71. O açúcar provoca pressão alta em pessoas obesas.
  72. Em unidades de tratamento intensivo, a limitação de açúcar salva vidas.
  73. O açúcar pode provocar a morte celular.
  74. Em centros de reabilitação juvenil, quando as crianças passaram para uma dieta com pouco açúcar houve uma queda de 44% do comportamento anti-social.
  75. O açúcar desidrata recém-nascidos.
  76. O açúcar pode provocar males das gengivas.
Diante de tantos malefícios, fica o alerta! Até mais - Comentem ;D


* Quem tiver interesse nas fontes pesquisadas, é só pedir. Não coloquei pelo fato de ser muito extensa.

11 de janeiro de 2011

Alimentação Saudável: Siga os dez passos



1
- Faça pelo menos 3 refeições (café da manhã, almoço e jantar) e 2 lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.

2 - Inclua diariamente 6 porções do grupo do cereais(arroz, milho, trigo pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca/macaxeira/aipim nas refeições. Dê preferência aos grãos
integrais e aos alimentos naturais.




3 -
Coma diariamente pelo menos 3 porções de legumes e verduras como parte das refeições e 3 porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.



Coma feijão com arroz
todos os dias ou , pelo menos, 5 vezes
por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas
e bom para a saúde.



5 - Consuma diariamente 3 porções de leite e derivados e 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis!




6
- Consuma, no máximo, 1 porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina. Fique atento aos rótulos dos alimentos e escolha aqueles com menores quantidades de gorduras trans.




7
- Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas como regra da alimentação.


8
 -
Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, salsicha, lingüiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.




9
- Beba pelo menos 2 litros
(6 a 8 copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.



10 
- Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo. Mantenha o peso dentro de limites saudáveis.

FONTE:
Politica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)

9 de janeiro de 2011

Diet X Light - Esclareça suas dúvidas



Bom, hoje vamos esclarecer uma dúvida muito frequente entre os consumidores de produtos Diet e Light que não sabem ao certo seus verdadeiros significados e qual é o mais adequado em variadas situações. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a responsável por várias regras contidas nas embalagens dos alimentos; os termos "Diet" e "Light" foram regulamentados para ajudar e facilitar na identificação de diferentes tipos de alimentos. De maneira geral, podemos diferencia-los da seguinte forma:

DIET 

São alimentos destinados à dietas com restrição de Nutrientes, como carboidrato, proteina, gordura ou sódio, voltados a grupos que apresentam condições fisiológicas específicas. Uma bebida Diet por exemplo, deve possuir um teor de açúcar menor que 0,5g/100ml - esse limite pode ser maior nos refrigerantes dietéticos em que é adicionado suco de fruta. A expressão também pode ser usada para alimentos sem adição de açúcar r para controle de peso.

Consumidores
Normalmente apresentam condições metabólicas ou fisiológicas específicas. Precisam de alimentos especialmente formulados, que eliminam ou substituem algum componente como o açúcar (diabéticos), e o sal (hipertensos).

Mito
É comum produtos Diet serem associados à perda de peso, porém, na maioria das vezes o valor energético não difere dos produtos convencionais, pode ser até maior.

Rotulagem
A Anvisa exige que todo produto diet contenha no rótulo a frase "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico". Além disso, é aconselhado um alerta aos diabéticos quando o alimento contiver glicose, frutose ou sacarose, e o aviso "Contém fenilalanina" quando houver adição de aspartame à fórmula. No caso de alimentos que possuem em sua composição trigo, aveia, cevada, centeio e derivados, o rótulo deve conter a advertência “Contém Glúten”. Caso contrário, “Não contém Glúten”.

LIGHT

São produtos cujo valor energético (calorias) ou Nutricional é reduzido em pelo menos 25 % quando comparado com o convencional. Em produtos sólidos devem ter no máximo 40kcal/100g; no caso de bebidas, 20kcal/100ml .

Consumidores
São pessoas saudáveis que buscam produtos com menos calorias ou com quantidade reduzida de algum nutriente, em comparação com o mesmo alimento em sua fórmula convencional. Esses alimentos são recomendados, por exemplo, em dietas para perder peso.

Mito
Produtos light só ajudam a perder peso caso haja diminuição significativa no teor de algum nutriente energético. O consumo em excesso de um produto que contém menos calorias em relação ao original pode encadear a ingestão de uma quantidade igual ou até maior de calorias, comparada ao consumo moderado de algo não-light.

Rotulagem
Não é exigida nenhuma informação em especial no rótulo.

CHOCOLATE

Clique na imagem para amplia-la
O chocolate diet é indicado para os diabéticos, pois não traz vantagem para quem quer perder peso. O açúcar é substituído pelo adoçante e para preservar a consistência e torná-lo mais palatável, o fabricante muitas vezes adiciona gordura à fórmula, por isso o valor calórico aumenta.
O chocolate light traz a redução de algum nutriente específico ou do valor energético. Para quem tem alguma restrição alimentar, pode não ser o mais indicado. É preciso consultar a tabela nutricional, na embalagem, para saber se essa redução é conveniente para a dieta do consumidor.


                                                    REFRIGERANTE

Nos últimos anos os rótulos de vários refrigerantes foram alterados. O termo diet foi substituído por light. A mudança dos componentes edulcorantes (substâncias adoçantes) fez com que as bebidas ficassem mais saborosas. O açúcar continua eliminado da fórmula, por isso apesar do nome o produto ainda é considerado dietético.
A maioria dos refrigerantes light também pode ser classificada como diet, uma vez que é livre de açúcares. A confusão para os consumidores aumentou com a chegada da Coca-Cola Zero. Sua formulação é quase idêntica à da light, e ela também não possui açúcar. Essas apostas fazem parte de uma estratégia de marketing, que busca atingir públicos diferentes com produtos bastante semelhantes.


 Tanto alimentos diet quanto light não têm necessariamente o conteúdo de açúcares ou energia reduzido. Podem ser alteradas as quantidades de gorduras, proteínas, sódio, entre outros; por isso é muito importante que portadores de enfermidadees leiam atentamente os rótulos.

Diabetes Melitus - Atenção aos alimentos que contem Açúcares em sua composição. Os produtos Diet devem conter a seguinte advertência:  “Diabéticos: contém (especificar o mono e/ou dissacarídeo – glicose / frutose / sacarose)”, caso contenham esses açúcares.

Pressão alta - Atenção ao conteúdo de sódio descrito nos alimentos. Os produtos diet ou light em sódio apresentam baixo ou reduzido teor em sódio. Devem ser evitados produtos que contenham sacarina e ciclamato de sódio, que, embora sejam adoçantes, são substâncias que contêm sódio.

Colesterol alto - A escolha de alimentos deve ser baseada no conteúdo de gorduras totais, gorduras saturadas e trans. Os produtos para dietas com restrição de gorduras (diet) só podem conter 0,5g de gordura em 100g do produto. Os produtos com baixo teor de colesterol (light) podem apresentar no máximo 20mg de colesterol em sólidos e 10mg em líquidos, em 100g ou 100ml do produto.

Triglicerídeo alto - Preferir alimentos reduzidos em gorduras e açúcares. Os alimentos diet e light podem ser usados, mas com algumas considerações. Por exemplo, o chocolate diet em açúcar não tem este ingrediente já que foi elaborado para o consumo das pessoas que não podem consumir açúcar. Em compensação, apresenta mais gordura do que o chocolate convencional, por isto deve ser consumido com moderação. Outro exemplo é o requeijão light, ele tem menos gordura que o original, mas ainda contém gordura, por isso deve ser consumido com moderação.

Doença CelíacaAtenção à lista de ingredientes dos alimentos que contêm em sua composição trigo, aveia, cevada e centeio e seus derivados. No rótulo desses alimentos, próximo à lista de ingredientes, deve conter a advertência: “Contem Glúten”. Para os alimentos que não contêm trigo, aveia, cevada e centeio na sua composição a advertência que deve constar no rótulo é: “Não contém Glúten”.

Espero que essas informações tenham sido úteis e que a partir de agora você consuma o produto que realmente lhe trará beneficios, de acordo com suas necessidades. Tenha uma ótima semana!



FONTES: